No meio do debate sobre a queda da renda do cliente da casa própria na RMR, o presidente da Ademi-PE, Avelar Loureiro, está se juntando com a CBIC mirando uma nova linha de financiamento com recursos do FGTS para o segmento atendido pelo Casa Verde Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida), permitindo o financiamento do imóvel usado com as mesmas condições de um novo, se o cliente usar o dinheiro numa nova aquisição. A lógica é a do carro usado. Um mutuário que comprou e está pagando um imóvel no programa com juros subsidiado, teria a opção de migrar para um imóvel novo dando o seu imóvel usado como parte do pagamento numa operação com um banco que financiaria o usado no meio.
O fato novo é o incorporador ter uma linha de crédito para repassar imóvel recebido com os mesmos subsídios do programa. Isso permitiria a venda do usado para um cliente com renda menor. O chamado imóvel de entrada. Não precisa de dinheiro da União já que viriam do FGTS usado para o objetivo central do fundo que é a compra da casa própria. Hoje, isso pode ser feito, mas o vendedor não tem os subsídios e paga os juros do mercado. Essa barreira trava no incorporador que não tem como financiar a venda com seu dinheiro. Avelar Loureiro acha que o formato - que é clássico fora do Brasil- pode fazer o mercado colocar no sistema o cliente de menor renda (que compraria o usado financiado) e estimularia quem precisa de um imóvel maior ou melhor fazer nova compra, estimulando o mercado a construir mais para um nicho de melhor poder aquisitivo.
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