Boas Práticas

Sustentabilidade na Construção Civil

Monumentais entulhos em frente de grandes obras e desperdício de água nas construções são realidade com os dias contados. Se depender do movimento em prol da sustentabilidade na construção, os canteiros de obra estarão cada vez mais adequados às leis ambientais.

Aqui e ali, a sustentabilidade vai ganhando força como questão consensual na construção civil e as práticas sustentáveis estão cada vez mais em sintonia com o crescimento do setor. As construtoras já mostram interesse na obtenção de materiais de construção produzidos de forma sustentável e preocupação com o volume de resíduos produzidos nos canteiros de obra.

O alto desperdício de materiais, que há décadas tem caracterizado a construção civil, está deixando de ser uma marca do setor. Atualmente, a quantidade gerada de resíduos de construção e de demolição (RCD) é, em média, de 150 kg/m² construído. Mas a ideia de que os papa-metralhas devem ficar cheios está cedendo lugar à preocupação com a quantidade de resíduos sólidos.

Embora a questão ambiental seja uma motivação fundamental para prática de ações sustentáveis na construção, ela não é a única. O benefício financeiro dessas medidas também pode ser sentido pelas construtoras. A eficiência energética, por exemplo, pode garantir significativa redução nas contas por meio da adoção de alternativas energéticas menos impactantes.


Sabe-se que hoje 40% da energia consumida mundialmente é utilizada pelo setor da construção civil. Adotar sistemas de aquecimento de água a gás e apostar no aproveitamento da energia solar são medidas que podem reduzir esse percentual, porque contribuem para minimizar a utilização de equipamentos de condicionamento de ar, chuveiros e aquecedores elétricos, iluminação artificial, exaustão e ventilação.


Dicas para uma definição Sustentável:

• Arquitetura adaptada ao clima;

• Harmonia entre a edificação e o meio ambiente;

• Captação da energia solar;

• Reciclagem e reuso de materiais;

• Luz apagada em ambientes desocupados;

• Uso correto e reaproveitamento da água;

• Integração da obra com a comunidade;

• Bom desempenho térmico ao lugar de climatizadores;

• Uso de materiais e mão de obra da região;

• Aplicação de madeira reflorestada e materiais com baixa emissão de CO2;

• Diminuição do uso de PVC e cimento;

• Redução do tempo da obra;

• Uso de materiais não tóxicos.



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