A CBIC apoia a política de neoindustrialização lançada pelo governo federal no dia 22 de janeiro para impulsionar o desenvolvimento nacional até 2033, por entender que ela pode contribuir para que a indústria da construção melhore a competitividade, a produtividade e a geração de empregos de qualidade no país.
Com a meta de investir R$ 300 bilhões em financiamentos até 2026, o plano da Nova Indústria Brasil (NIB) é fruto do diálogo entre o governo e as 22 entidades do setor produtivo, entre elas a CBIC, que compõem o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), coordenado pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
A política será norteada por seis missões ligadas aos setores agroindustrial; da saúde; infraestrutura, saneamento e moradia; transformação digital da indústria; bioeconomia, descarbonização e transição energética, e da soberania e defesa nacionais. O objetivo é beneficiar toda a sociedade brasileira.
Essas missões serão implementadas por meio de 13 instrumentos financeiros e não financeiros, como empréstimos, subvenções, investimento público, créditos tributários e transferência de tecnologia, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).
Em breve, a indústria da construção passará por uma transformação profunda em função da reforma tributária, da falta de mão de obra qualificada e da demanda consistente por habitação, saneamento e infraestrutura e a solução para essas questões passa por uma industrialização.
O plano de desenvolvimento da Nova Indústria Brasil vem no momento adequado para que a construção possa sair de uma construção manufatureira para uma construção industrializada.
Com responsabilidade fiscal, queremos ver o Brasil aumentar os investimentos e evoluir no mundo. Vamos acompanhar, monitorar e trabalhar para que essa política prospere e a indústria da construção consiga atender ainda mais as demandas do cidadão brasileiro, que depende de um setor de construção eficiente e competitivo.
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